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Alimentação escolar: como otimizar a gestão completa do PNAE

Conteúdo patrocinado: Cheff Escolar
Alimentação escolar: como otimizar a gestão completa do PNAE
Com investimento em tecnologia, é possível simplificar atividades e ter mais tempo para parte pedagógica

A alimentação escolar é muito mais do que um direito dos estudantes da rede pública a ser preservado. É consenso que se trata de uma questão fundamental, já que influencia não só a qualidade de vida dos alunos, como seu desempenho escolar.

Para realizar a gestão da alimentação escolar, os servidores de educação precisam realizar diversas etapas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Na maioria das vezes essas atividades são realizadas manualmente, mas a boa notícia é que boa parte das atividades podem ser simplificadas com a implementação de ações eficientes.

Case de sucesso

Em Mato Grosso do Sul, a Secretaria de Estado de Educação investiu na tecnologia para desburocratizar as ações, bem como, garantir informações consistentes e em tempo real sobre a alimentação escolar de todas as unidades executoras.

A solução tecnológica escolhida foi o Cheff Escolar, único software do Brasil que atende todas as etapas do PNAE e proporciona mais agilidade, eficiência e transparência para os atos.

Confira os 5 principais resultados obtidos pela SED-MS:

Cheff Escolar

Informações em tempo real

Outro benefício do Cheff Escolar é a integração com o Business Intelligence (BI), serviço que disponibiliza painéis de monitoramento com indicadores estratégicos, possibilitando mais eficiência nas análises e acompanhamento do PNAE.

Com o BI, é possível acompanhar em tempo real o consumo das escolas. Isso possibilita que os gestores realizem ajustes para atender da melhor maneira possível a alimentação escolar.

Em Mato Grosso do Sul, a qualidade da alimentação é observada no BI. A alimentação escolar é baseada em 82,5% de alimentos in natura ou minimamente processados e apenas 13,9% de processados ou ultraprocessados. 

Números melhores do que os exigidos pelo programa: no mínimo 75% dos recursos devem ser aplicados em alimentos in natura ou minimamente processados e no máximo 20% em alimentos processados e ultraprocessados.

É fato que as soluções tecnológicas tornam a gestão mais moderna, simplificada, transparente e, ao contribuir para a adequação à legislação, ainda garante o acesso do aluno da escola pública à alimentação nutricionalmente adequada.

A partir do uso das soluções, as equipes escolares também conseguiram mais tempo para focar no que é realmente importante: o ensino e um melhor rendimento dos estudantes.

Antes de sua utilização, as escolas perdiam muito tempo no processo de organização da alimentação escolar. Hoje, esses esforços podem ser concentrados prioritariamente na parte pedagógica, um ganho para estudantes, pais, servidores e instituições de ensino.

Para administrar todas as etapas do processo de alimentação escolar de modo prático, integrado e atendendo às normas do PNAE, acesse o site do Cheff Escolar e conheça o software que vai revolucionar a sua Secretaria de Educação.

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*Conteúdo sob responsabilidade exclusiva do anunciante.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Bett Brasil.

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