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15 mai 2024

Estudantes consumidores ou criadores de tecnologia? Conheça os desafios dos nativos digitais

Conteúdo patrocinado: Alura Start
Estudantes consumidores ou criadores de tecnologia? Conheça os desafios dos nativos digitais
Veja como a Alura Start apoia sua escola no desenvolvimento de crianças e jovens protagonistas da sociedade digital

A geração de estudantes que nasceram na era digital, conhecidos como nativos digitais, é refém do uso mais comum do computador e celular: consumir passivamente conteúdo gerado por adultos. Diante de uma tela, o resultado é hipnótico, já que o resto do mundo desaparece.

Enquanto isso, o mesmo aparelho poderia ser usado como meio de criação e expressão pessoal. Não estamos falando de criar ou jogar jogos, mas de criar aquilo que o estudante tem interesse: aplicativos, poesias, músicas, animações, filmes, websites e, por quê não, também jogos e muito mais.

Guilherme Silveira, fundador da Alura, cita o exemplo do Google Maps para demonstrar a importância de se tornar criador: “se desejo ir do centro da cidade para minha casa a pé, ele mostra o caminho mais rápido ou mais curto. Mas não me dá a opção do caminho mais bonito, ou mais arborizado”. Ele reforça, ainda, que como consumidores passivos de vídeos e aplicativos, somos reféns de seus criadores e nem cogitamos opções diferentes para nossas vidas.

Assim, ensinar nossas crianças e jovens a usarem a computação como forma de criação - a computação criativa - é dar o poder e a liberdade de explorarem seus futuros por meio da tecnologia.

Quem são os nativos digitais?

A expressão nativos digitais foi criada pelo especialista em educação, Marc Prensky, em 2001, para se referir àqueles indivíduos “que passaram a vida inteira cercados e usando computadores, videogames, tocadores de música digitais, câmeras de vídeo, telefones celulares, e todos os outros brinquedos e ferramentas da era digital”, sendo assim, diretamente impactados pela tecnologia. Eles são reconhecidos por características, como:

  • Acesso ilimitado às informações;
  • Realização de múltiplas tarefas;
  • Comunicação instantânea;
  • Afinidade com jogos e recompensas;
  • Dificuldade de concentração.

Embora estejam imersos em um mundo tecnológico, os nativos digitais estão enfrentando dificuldades até mesmo com o simples ato de usar computadores. Em pesquisa realizada em 2021 pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), os nativos digitais não estão nem mesmo habilitados para compreender, distinguir ou usar, de modo eficiente, o conhecimento disponível na internet. Apenas 24% dos estudantes foram considerados altamente eficientes em habilidades de navegação.

“Ter nascido na era digital e ser um nativo digital não significa que você vai ter habilidades digitais para usar a tecnologia de modo eficaz", afirmou Andreas Schleicher, Diretor de Educação da OCDE.

A imersão precoce na tecnologia tem levado os jovens a uma mentalidade de consumo constante, onde a informação é prontamente disponível, mas a habilidade de sintetizar, usar as ferramentas de forma eficiente e criar conteúdo original é subdesenvolvida. Essa falta de protagonismo e de domínio tecnológico pode ter implicações no desenvolvimento educacional e profissional dos nativos digitais, afetando, inclusive, sua capacitação para o mercado de trabalho.

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Consumo x criação: os desafios da educação digital

A educação digital tem como objetivo não apenas oferecer acesso à tecnologia, mas desenvolver habilidades essenciais e transdisciplinares, como pensamento crítico e resolução de problemas, por meio de ferramentas digitais.

Desenvolver a habilidade de computar, nas palavras de Guilherme Silveira, “leva os estudantes a não somente se desenvolverem de forma mais integral, mas também a reconhecer melhor o que consomem”.

O pensamento computacional na escola

Para que esta realidade de consumidores passivos seja modificada, a educação digital nas escolas é essencial e deve acontecer por meio do desenvolvimento do pensamento computacional, essencial para capacitar os estudantes a usar a tecnologia de maneira inovadora e a seu favor.

Crianças e jovens que se tornam criadores são mais responsáveis por suas atitudes, desenvolvem mais segurança e um olhar crítico não apenas para o uso da tecnologia, mas também para suas escolhas e decisões profissionais e pessoais. Uma ferramenta para que essa aprendizagem aconteça é o ensino da programação.

Por meio da programação, os estudantes exploram um universo sem fronteiras, criando e simulando ambientes, personagens e ações sem limites físicos. Na prática, podem elaborar projetos que se alinham com suas preferências, como simuladores de foguetes, um robô que gera poesia, uma Inteligência Artificial (IA) mágica que adivinha o nome do usuário, entre tantas alternativas que estimulam a criatividade e a autonomia.

A temática é tão relevante para a formação integral, que a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em seu Anexo da Computação, homologado em 2022, reconhece a importância do desenvolvimento das competências tecnológicas e define este aprendizado como uma diretriz obrigatória para a Educação Básica no Brasil, de acordo os eixos “pensamento computacional”, “mundo digital” e “cultura digital”.

Levar esse aprendizado para as escolas, de forma intencional e metodológica, por meio de programas educacionais que capacitam os estudantes, é o caminho para que se tornem atores ativos na sociedade digital.

Alura Start: transformando o futuro dos estudantes com a programação

Uma solução que atende a esta necessidade é a Alura Start, plataforma educacional que atua na formação de estudantes do Ensino Fundamental e Ensino Médio, desenvolvendo o pensamento computacional e habilidades digitais por meio do ensino de programação de forma curricular.

Segundo Thais Pianucci, Head da Unidade Alura Start, “os estudantes são estimulados a desenvolver o pensamento crítico e analítico para a resolução de problemas, por meio de conteúdos contextualizados em casos reais de seu dia a dia, em uma plataforma intuitiva e em um aplicativo exclusivo”. Além disso, “com o apoio que também fornecemos, por meio das formações de professores, os estudantes atingem avanços expressivos”, ressalta.

Além de impactar os estudantes, a Alura Start oferece suporte para a gestão e formação continuada para professores e professoras com conteúdos síncronos e assíncronos para as melhores práticas pedagógicas.

Como você pode ver neste artigo, os nativos digitais tendem a ser consumidores passivos de conteúdo e, por isso, é fundamental que educadores e gestores reconheçam a importância do desenvolvimento do pensamento computacional. Assim, possibilitam que os estudantes se tornem criadores ativos e usem a tecnologia de forma crítica para um impacto positivo em seu desenvolvimento pessoal, profissional e em toda a sociedade.

A Alura Start oferece uma solução eficaz para este desafio, preparando os estudantes para os desafios do futuro digital. Quer saber como sua escola pode transformar a vida dos estudantes por meio da tecnologia? Acesse o site e seja uma Escola Inovadora Start!

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*Conteúdo sob responsabilidade exclusiva do anunciante.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Bett Brasil.

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