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O protagonismo do Ensino Digital na equidade e combate ao etarismo

Conteúdo patrocinado: Virgílio Neves
O protagonismo do Ensino Digital na equidade e combate ao etarismo
Não há como realizar a transformação pela educação sem ser inclusivo e democrático e isso abrange a todas as faixas etárias


Todos nós já conhecemos o potencial da educação quando o tema em debate é a transformação de vidas. Quem não lembra a história de uma pessoa que conseguiu mudar a sua realidade dizendo sim à educação e batalhando por um futuro diferente? De amigos ou familiares que tinham poucos recursos e encontraram no diploma uma forma de realizar um sonho e melhorar a sua condição atual?

Atualmente, quando falamos do potencial social da educação, o ensino digital vem ganhando destaque significativo. Segundo o mais recente Censo da Educação, a educação a distância cresceu 200% nos últimos cinco anos, o que representa 2,5 milhões de pessoas que se inscreveram em um curso superior on-line em 2021.

É neste cenário de protagonismo que estão os Polos de Ensino Digital. Esses locais assumem o papel no desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relacionados aos cursos e instituições de ensino, reforçando a acessibilidade, a inclusão e a conveniência.

Dito isso, podemos considerar o Polo Educacional como um veículo fundamental para democratizar o acesso ao conhecimento, principalmente quando falamos de questões relacionadas a vulnerabilidade social e contexto socioeconômico da comunidade em que está inserido. Não há como realizar a transformação pela educação sem ser inclusivo e democrático e isso abrange a todas as faixas etárias. 

O ensino digital também é um agente transformador para aqueles que lutam contra o etarismo no mercado de trabalho. Projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que o número de idosos no Brasil vai triplicar até 2060, o que traz desafios especialmente na área da previdência e de políticas públicas.

Infelizmente, temos visto na imprensa casos de pessoas que têm sido hostilizadas por estarem em ambiente acadêmico por conta da idade, que para alguns são consideradas como velhas para o ambiente de sala de aula. A Organização Mundial da Saúde (OMS) descreve o etarismo como sendo os “estereótipos (como pensamos), preconceitos (como nos sentimos) e discriminação (como agimos) direcionados às pessoas com base na idade que têm”.

Dados Ministério da Educação mostram que em 2022 cerca de 600 mil calouros com 40 anos ou mais entraram na faculdade no Brasil, contra 221 mil há 10 anos. A alta, de 171,1%, foi maior do que a variação do total de ingressantes, que apresentou um aumento de 43,1% no período. A parcela ocupada por essa faixa etária no Ensino Superior praticamente dobrou: subiu de 8% para 15,2% no período e isso está diretamente relacionado com o a expansão dos cursos de ensino a distância (EAD) que já está consolidado é uma potente ferramenta de combate ao etarismo. 

Por fim, a descentralização dos Polos de Educação Superior dissolve barreiras impostas pelas distâncias geográficas e sociais, além de tornar o diploma um sonho palpável para um importante parcela dos brasileiros. Diferente dos tabus difundidos, é uma modalidade que promove aproximação e interação, mas vai muito além por promover a realização de sonhos, a transformação de famílias e de comunidades por meio do acesso a educação de qualidade.

Sobre o autor:

*Conteúdo sob responsabilidade exclusiva do anunciante.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Bett Brasil.

 

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