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Tecnologia e inclusão: caminhos para reverter o déficit da leitura

Conteúdo Patrocinado: Grupo Elo Editorial
Tecnologia e inclusão: caminhos para reverter o déficit da leitura
Realidade virtual e aumentada ajudam a democratizar a leitura

A urgência da inclusão pela leitura

O Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que representa cerca de 8,9% da população, segundo o IBGE. O dado reforça a importância de políticas e iniciativas, na educação, voltadas para a acessibilidade. A necessidade é ainda maior quando se observa a situação da leitura no país: pela primeira vez desde 2007, a 6ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, promovida pelo Instituto Pró-Livro, revelou que o número de não leitores (53%) superou o de leitores (47%).

Esse cenário levanta um alerta: se a leitura é um pilar para a formação crítica e para a inclusão social, é urgente criar alternativas que aproximem a população — em especial as pessoas que enfrentam barreiras físicas, sensoriais ou cognitivas — dos livros. A tecnologia, nesse contexto, surge como uma ferramenta capaz de ampliar horizontes.

A tecnologia como ponte para o conhecimento

Nos últimos anos, a inovação digital transformou profundamente a maneira como o conhecimento é produzido, transmitido e consumido. Recursos como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR), aplicados a obras literárias, têm sido um forte recurso de empresas como o Grupo Elo Editorial e permitem experiências imersivas e interativas.

Essas tecnologias não apenas despertam maior interesse dos leitores e geram o prazer da leitura, mas também possibilitam adaptações inclusivas:

Realidade Virtual (VR): recria ambientes tridimensionais que transportam o leitor para dentro do livro, uma imersão na narrativa. Para pessoas com deficiência visual, sons, texturas e narrações adicionais ampliam a compreensão.

Realidade Aumentada (AR): adiciona camadas digitais sobre o conteúdo impresso. Ao apontar a câmera de um celular ou tablet para uma página, personagens podem ganhar vida, mapas se tornam interativos etc.  

A aplicação dessas ferramentas transforma o ato de ler em uma experiência multissensorial e, ao mesmo tempo, inclusiva.

Elo Editorial: acessibilidade como DNA

Desde sua criação, o Grupo Elo Editorial, que reúne a Elo Editora e a PeraBook incorporou a acessibilidade como parte de sua identidade.

Todo o catálogo já nasce com recursos como audiodescrição, tradução em Libras, aplicativos complementares e, mais recentemente, experiências em realidade aumentada (AR) e virtual (VR). Esses diferenciais permitem que leitores com ou sem deficiência tenham contato integral com o conteúdo, respeitando diferentes modos de aprendizagem — algo essencial também para crianças neurodivergentes.

Elo_Editorial

Ao incluir AR e VR em seus livros, o Grupo Elo Editorial oferece ao público a possibilidade de vivenciar a obra a convite do próprio autor que apresenta a narrativa, em ambiente virtual, aproximando leitor e criador e tornando o ato de ler mais envolvente.

Impacto educacional e social

Além de romper barreiras individuais, iniciativas inclusivas e tecnológicas também têm impacto coletivo. Os números demonstram a dimensão do desafio:

- Mais de 6,5 milhões de brasileiros vivem com deficiência visual, sendo 500 mil cegos e cerca de 6 milhões com baixa visão (IBGE).
- Entre crianças de 6 a 14 anos, 93,9% das sem deficiência frequentam o ensino fundamental, contra 89,3% das com deficiência (IBGE).
- Na educação básica, há 61.594 alunos com deficiência auditiva (Censo Escolar/MEC).

Esses dados reforçam a importância de práticas que democratizem o acesso à educação e à cultura. Para além da inclusão social, há também um potencial econômico: segundo a CBL/Nielsen, o Brasil tem cerca de 25 milhões de consumidores de livros, sendo que os principais motivos de compra estão relacionados a lazer e crescimento pessoal.

Ou seja, investir em obras acessíveis e inovadoras é, ao mesmo tempo, uma questão de responsabilidade social e uma estratégia de expansão do mercado editorial.

O futuro da leitura é inclusivo

A combinação de acessibilidade, realidade virtual e realidade aumentada representa um caminho promissor para reverter o déficit da leitura no Brasil. Mais do que ferramentas tecnológicas, são estratégias para garantir equidade, estimular o prazer de ler e formar novas gerações de leitores. Ao unir literatura, inclusão e inovação, editoras como o Grupo Elo Editorial apontam para um futuro em que o livro é, de fato, para todos.

*Conteúdo sob responsabilidade exclusiva do anunciante.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Bett Brasil.

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