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24 abr 2024

Segundo dia da Bett Brasil é marcado pela grande final do Prêmio Educador Transformador

Assessoria de imprensa
Segundo dia da Bett Brasil é marcado pela grande final do Prêmio Educador Transformador
Além da premiação, evento contou ainda com palestras voltadas para as habilidades socioemocionais nas escolas

A segunda edição do Prêmio Educador Transformador, promovido em conjunto pelo Instituto Significare, Bett Brasil e Sebrae em reconhecimento de projetos de Educação Transformadora desenvolvidos por professores de todo o País, anunciou os vencedores da etapa nacional.

“A edição do Prêmio Educador Transformador de 2024 marca a importância da valorização dos educadores como processo de inovação na educação.  Como resultado, temos não apenas os vencedores das sete categorias, mas principalmente a formação de uma rede colaborativa  de educadores com potencial de mudança e transformação”, comentou a diretora de conteúdo da Bett Brasil, Adriana Martinelli.

Dos 35 finalistas, provenientes de todas as regiões do Brasil e presentes no evento, sete foram escolhidos como vencedores. Conheça os projetos vencedores em cada categoria:

Categoria: Educação Infantil

Flaviana-Bett-Imprensa

A vencedora foi a Profa. Flaviana Bárbara de Souza Machado, de Silvânia (GO), com o projeto “Meu Corpo é Tesouro!”, com a proposta de trabalhar junto às crianças, de forma lúdica, o delicado tema da prevenção aos abusos sexuais na infância, bem como de mostrar a importância do cuidado com o próprio corpo.

Em segundo e terceiro lugares na categoria ficaram, respectivamente, as professoras Luciana Lisboa, de Pomerode (SC), com o projeto “Das Schmetterlinghaus: Ciência na Educação Infantil”; e Joana Marques de Lima Saar Xavier, de Rio Branco (AC), com o projeto “Práticas Pedagógicas antirracistas e Educação Infantil: caminhos para a re(construção) de identidades de crianças bem pequenas”.

Categoria: Ensino Fundamental - Anos Iniciais

Luana-Imprensa-Bett

A Profa. Luana Alves, de Teresópolis (RJ) venceu com o projeto “Empreendedores da Terra”, que incentiva o empreendedorismo e o sentimento de pertencimento na comunidade a partir dos relatos de empreendedores rurais locais, convidados a contar aos estudantes sobre suas trajetórias de vida.

O segundo lugar na categoria ficou com a Profa. Alessandra da Silva Macedo, de Portão (RS), com o projeto “Pequenos Programadores”. A terceira colocação foi da Profa. Wanessa Ranielle Rodrigues Trajano Costa, de Aparecida de Goiânia (GO), com o projeto “Meliponicultura na escola: Protegendo as Polinizadoras e o Meio Ambiente”.

Categoria: Ensino Fundamental - Anos Finais

Francisco-Prêmio-Bett

O vencedor foi o Prof. Francisco Celso Leitão Freitas, de Brasília (DF), com o projeto “RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo)”. A prática utilizou diferentes expressões culturais e artísticas, sobretudo a música (com destaque para o gênero Rap, por seu forte apelo reflexivo e social), para oferecer novas perspectivas de ressocialização para adolescentes que cumprem medida socioeducativa com restrição de liberdade, em uma instituição voltada a essa finalidade no DF.

Em segundo lugar na categoria, ficou o Prof. Felipe Salvador Weissheimer, de Florianópolis (SC), com o Projeto “Robô Aranha: das ondas cerebrais (EEG) à Inteligência Emocional”; e, na terceira posição, o Prof. Jurandi Souza Xerente, de Tocantínia (TO), com o projeto “Etnomatemática: kuiwdê nitro 'tora grande da corrida de tora”.

Categoria: Ensino Médio

Daniele Andressa Bassanesi - bett

A Profa. Daniele Andressa Bassanesi, de Naviraí (MS), venceu a categoria com o projeto “Tony Bank: Ferramenta de Educação Financeira Aliada à Construção de Competências e Valores Socioemocionais”. A prática consistiu em aliar conceitos de Educação Financeira ao desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como autonomia, responsabilidade, organização, entre outros. Para isso, foi criado um “banco”, o “Tony Bank”, no qual os estudantes acumulavam pontos de acordo com a sua pontualidade, compromisso com as entregas acadêmicas, entre outros critérios. A cada bimestre, a bonificação acumulada era revertida para a “compra” de itens obtidos junto à comunidade escolar.

O segundo e terceiro lugares na categoria ficaram, respectivamente, com os professores: Clóves Vicente Lins, de Marataízes (ES), com o projeto “Desvendando a Restinga por meio da Aprendizagem Baseada em Projetos”; e Cláudia Becker da Cunha, de Leoberto Leal (SC), com o projeto “Movimento é Saúde”.

Categoria: Educação Profissional

Leila Cristina Nunes Ribeiro - bett

A Profa. Leila Cristina Nunes Ribeiro, de Macapá (AP), venceu a categoria com o projeto “Mulheres de Fibra”. A iniciativa uniu incentivo à Ciência, criação de novas perspectivas de atividade profissional para as alunas do Curso Técnico em Edificações no Instituto Federal do Amapá, ao promover o reaproveitamento de fibras que seriam descartadas de forma inadequada na natureza para a composição de materiais cerâmicos, reaproveitados em diversos procedimentos na construção civil.

O segundo e terceiro lugares na categoria ficaram, respectivamente, com os professores: Alana Eltz dos Reis, de São Caetano do Sul (SP), com o projeto “SENAI Inclusivo: Desenvolvendo um Modelo para Inclusão de Alunos Cegos na Tecnologia da Informação”; e Getúlio Jorge Stefanello Júnior, de Frederico Westphalen (RS), com o projeto “Caracterização Técnica e Econômica de Propriedades Rurais”.

Categoria: Educação de Jovens e Adultos - EJA

João Luiz Pereira da Costa Ferreira - bett

Prof. João Luiz Pereira da Costa Ferreira, de Feira de Santana (BA), venceu com o projeto “Pretitude em Foco”. Por meio de um ensaio fotográfico produzido e protagonizado pelos próprios alunos, utilizando joias e pedras preciosas em alusão àquelas que foram roubadas do continente africano durante a colonização europeia, o projeto teve como objetivo valorizar o povo negro (a maioria dos estudantes na escola onde a iniciativa foi aplicada declara-se preta ou parda) e promover o seu empoderamento.

O segundo lugar na categoria foi para a Profa. Núbia da Costa Pantoja, de Manaus (AM), com o projeto “Empreendedorismo na EJA: Produção de Hidratante Corporal como Fonte de Renda”. A terceira colocação foi para o Prof. Wagner Severgnini, de Caçador (SC), com o Projeto “Lar sem Frestas”.

Categoria: Ensino Superior

Fabricio Pelloso Piurcosky - bett

O vencedor foi o Prof. Fabricio Pelloso Piurcosky, de Campo Mourão (PR), com o Projeto “Integrow - Ecossistema de Inovação do Integrado”. A iniciativa surgiu a partir da preocupação dos alunos da própria instituição de ensino superior que queriam uma formação que fosse além do “básico” para o exercício da atividade profissional, agregando, por exemplo, habilidade fundamentais como inovação e empreendedorismo. O projeto estabeleceu parcerias com startups e outras instituições, ressaltando a importância das redes para a formação dos estudantes, na chamada “Trilha Empreendedora”.

O segundo lugar na categoria ficou com a Profa. Quezia da Silva Rosa, de Ariquemes (RO), com o Projeto “Soluções de Baixo Custo para Manutenção de Produção Pecuária na Seca”; e a terceira colocação, com a Profa. Luciana de Lima, de Fortaleza (CE), com o projeto “Tecnodocência”. 

Segundo dia da Bett Brasil 2024 foi repleto de atrações

Com uma extensa grade de palestras, reuniões e workshops, esta quarta-feira (24) foi marcada por diversas atrações na Bett Brasil 2024. Confira:

Educação socioemocional nas escolas

Mais do que nunca, abordagens sobre comportamento e emoções ganham destaque em nossa sociedade. E não é para menos, uma vez que ansiedade e depressão já são consideradas as doenças do século. Para debater esse tema no âmbito da Educação, a Bett Brasil trouxe aos congressistas um painel especial sobre a importância do desenvolvimento socioemocional nas escolas, com Cristina Zukowsky Tavares, docente e pesquisadora da Viver Editora, e Gisele Aparecida Alves Mizuta, executive manager do Instituto Ayrton Senna. A moderação foi de Maria Inês Fini, presidente da Associação Nacional de Educação Básica Híbrida (Anebhi).

Cristina dividiu com os presentes sua experiência à frente do projeto Viver, que trabalha conceitos socioemocionais a partir de publicações impressas e cinebiografias com crianças e adolescentes. “Desenvolvemos materiais que façam sentido para alunos, escolas e família. Temos uma experiência na Fundação Casa de Osasco que trouxe resultados muito positivos, inclusive com os pais desses jovens. Ajudamos a empoderar pais fragilizados, para assegurar um desenvolvimento mais assertivo nos filhos”, explicou.

Já Gisele Aparecida Alves Mizuta apresentou estudos que mostram o impacto do desenvolvimento de habilidades socioemocionais na infância, e os ganhos futuros que as crianças têm ao serem estimuladas à prática. “Já sabemos que a busca por esse desenvolvimento melhora os resultados educacionais, intrapessoais e sociais. São crianças que crescem com melhor desempenho nos estudos, na carreira, na renda e com menos transtornos emocionais e psicológicos”, revelou à plateia.

Mizuta destacou ainda que a escola tem um papel fundamental no fomento a essas habilidades, um trabalho que deve ser coordenado e receber apoio de toda comunidade escolar e da família. “Devemos engajar professores e família nesse projeto. Da mesma forma como buscamos melhorar o currículo escolar, precisamos elaborar o currículo socioemocional de nossos alunos”, enfatizou. A moderadora do painel, Maria Inês Fini, completou: “Trabalhamos com valores na escola que precisam ser reforçados em casa. Se isso não for confirmado na prática cotidiana da família, isso será diluído. Temos que educar também as famílias”.

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